A grande batalha!! Fúria contra a máquina!!!!



    Este ano estamos diante de mais um grande dilema sócio-político-democrático no qual temos, de vários lados, alguns dos mais significativos figurantes da ala administrativa.
    Seja qual for o seu posicionamento neste quesito, seja o seu candidato a escolha mais pessoal ou lógica para representar seus interesses em qulaquer cargo que seja, esteja sempre pronto pra batalhar em prol do seu direito a dizer: "FILHO-DA-PUTA!!! NÃO FOI PRA ISSO QUE TE ESCOLHI, CARALHO!!!! 

    Eu, particularmente, não aguento mais o modo como se convencionou fazer política aqui no nosso país. 

    Se for para sair e escolher um candidato a presidência; que seja. Não há escolha mesmo. Não há verdadeiro livre-arbítrio (dos males, pode-se escolher apenas o "menos ruim") mas, de uma coisa estejamos sempre certos: nosso poder de dizer NÃO, ao que quer que estejam querendo nos enfiar goela abaixo, mesmo que nunca venham a se importar verdadeiramente com o que venham a escutar em nossas letras de música, texto ou ilustração, pelo menos nossos estimados confrades e compatriotas terão que aturar nossa barulhenta sinfonia de disparos incessantes contra essa debochada máquina criadora de "gado marcado".

    A todos os que tiveram, pacientemente, a capacidade de perscrutar estas desconfortáveis linhas escritas, minhas sinceras desculpas pela provável mostra de insatisfação com relação à postura adotada pelos nosso digníssimos líderes-administradores-públicos-lordes-parasitas.


    Mas eu tenho certeza que não estou sozinho com relação à estas justas palavras. Portanto, não se aquietem em demasia quanto a uma eventual discussão com relação a este ou aquele partido, ou candidato por este representado. Muito menos, baixe a cabeça quando indagado quanto à sua "orientação política". Se por acaso não tiver muito conhecimento da área, não desanime. Você não está, definitivamente, sozinho. 

    Cerca de mais de cem milhões de brasileiros hoje (segundo último censo do IBGE) também compartilham do mesmo estranhamento com relação à matéria "Política".

    Mas também não é pra menos.

    Sejamos bastante francos e admitamos que, diante de nossas surradas faces, se encontra o já tão manjado esquema de domínio social no qual todos deveriam, devido à dura e severa exposição contínua, ter se recusado a aceitar como cordeirinhos.



    Enquanto todos os habitantes deste planeta continuarem a ignorar, por pura e bizarra acomodação, o quanto estão todos apodrecendo por dentro enquanto seus estimados líderes pisoteiam em suas cabeçorras a olhos vistos feito um imenso rolo compressor a esmagar um enorme canteiro de tomates estragados, nossa sociedade nunca terá forças para levantar-se e tomar aquilo que é seu por direito inato: 

    A liberdade de andar  de cabeça erguida sem necessitar de uma eventual "ajuda", que venha de algum lugar do além para tirar do caminho qualquer percalço que se venha a acometer. 
     A liberdade de não depender da "boa vontade" de um funcionário público que, por força de uma porca tradição histórica, hoje é visto como um "nobre", um "governante" acima de qualquer cidadão comum que o pôs, inadvertidamente, em seu lugar de "poder".

    Apesar de tudo, e além de qualquer opinião, eu me considero alguém otimista. Não otimista insano como os que acham que suas vidas ao longo das datas irão tornar-se um capítulo da novela das oito. Mas um otimista pé-no-chão.

   E sei que, como eu, muitos ainda irão tomar uma atitude e posicionar-se-ão devidamente com relação ao inimigo que se entranhou em nosso meio desde tempos imemoriais.





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